A ciência é antes um modo de pensar do que propriamente um conjunto de conhecimentos. Seu objetivo é compreender de que forma o mundo funciona, pois os seres humanos procuram leis naturais e nessa busca por regularidade, praticam o fazer ciência.
Segundo o autor, o único meio de compreender tão vasto e complexo Universo, é a procura de regras, encontrar a regularidade das coisas. Explica certas regularidades, fazendo uma analogia entre as 1080 partículas elementares que compôem o Universo e o cérebro humano; a composição atômica de um grão de sal com o vasto universo.
Para ele, a idéia de que o mundo coloca limitações ao que o homem pode fazer é frustrante. Questiona por exemplo, por que não podemos viajar mais rapidamente do que a velocidade da luz? Justifica que tais limitações impõem-nos certa humildade, tornando o mundo mais cognoscível.
Finaliza, dizendo que gosta de um Universo que inclua muito do desconhecido e, ao mesmo tempo, muito de conhecido. Um Universo onde tudo fosse conhecido seria estático e monótono, tão aborrecido como o céu de certos teólogos de mentalidades fraca. Um Universo incognoscível não é um lugar para ser pensante. O Universo ideal para nós é aquele em que habitamos.
Anabel e Vera
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