terça-feira, 30 de outubro de 2007

ATIVIDADE 3: LIVROS ESCOLHIDOS

Português: Linguagens
Willian Roberto Cereja – Thereza Cochar Magalhães
4ª edição- Volume Único
Atual Editora

Anabel

ATIVIDADE 2: lista de palavras

ARGUMENTO
do lat. Argumentus.sm. Raciocínio pelo qual se tira uma conseqüência ou dedução.,V. enredo.,Mat., variável independente (q.v.)., Geom. Anal.V.angulo polar.
LEI
sf.1. Regra de direito ditada pela autoridade estatal e tornada obrigatória para se manter a ordem e o progresso numa comunidade.2. Norma(s) elaborada(s) e votada(s) pelo poder legislativo.3. Obrigação imposta pela sociedade. 4. Normas,regras.
ÁCIDO
do Lat. acidus. m.1.Quím., substância capaz de formações de hidrogênio quando dissolvida em água.2. Composto hidrogenado em que o hidrogênio pode ser substituído por metais, para formar sais.3. Substância que reage com uma base, formando um sal ou, por vezes, água.4 Substância que tem um Ph inferior a sete.5. Substância que torna vermelho o azul de tornesol.6. adj., acre; azedo; agro;
FORÇA
sf 1- Saúde física, vigor, energia. 2- Energia Elétrica. Força do corpo> forçar.v- forçoso am. forçudo.
CÉLULA
do Lat. celula,sf. Biol. Unidade estrutural e funcional básica dos seres vivos, composta de numerosas partes, sendo as principais a membrana, o citoplasma e o núcleo. Célula fotocondutiva. Eletrôn. Dispositivo fotosenssível cuja resistência elétrica varia com a luz que recebe. Célula fotoelétrica. Eletrôn. Dispositivo capaz de gerar uma corrente ou uma tensão elétrica, quando excitado por luz; fotocélula.
Anabel e Vera

O VOCABULÁRIO CIENTÍFICO

O VOCABULÁRIO CIENTÍFICO


TEMPO : sm.1. A sucessão dos anos, dias, horas etc., que envolve a noção de presente, passado e futuro. 2. Momento ou ocasião apropriada para que uma coisa se realize. 3. Época, estação. 4. As condições meteorológicas. 5. Gram. Flexão indicativa do momento a que se refere a ação ou o estado verbal. 6. Mús. Cada uma das partes, em andamentos diferentes, em que se dividem certas peças, como, p. ex., a sonata.

Anabel e Vera

quinta-feira, 25 de outubro de 2007

ATIVIDADE 3: MICRÓCUS

O micrócus é um micróbio. E como tal não o poderemos ver, a não ser, é claro, por um microscópio. Ele, porém, dificilmente é visto, mesmo através de tal aparelho, pois sua nitidez não tem limite. Detesta aparecer. Quando o empurramos à força, ele fica vermelho e nunca nos olha no rosto. Sua função é trazer até nós uma doença fatal: a microcunésia!!! Pois se ele nos espeta com aquela setinha que carrega na mão, o resultado é terrível, se bem que ninguém saiba exatamente o que é, pois nunca ninguém foi espetado.Extremamente delicado e atencioso com todos, ele tem seus aposentos nas proximidades do Cerebellum, num quartinho por demais confortável, graciosamente florido, com as flores dispostas com notável bom gosto pelo quarto, em belos vasos sanguíneos. Nesse mesmo quarto, ele arrisca de vez em quando pintar um quadro e, sem nenhuma pretensão,
pinta lindos motivos florais de cativante frescura.Podemos até visitá-lo depois do seu expediente, quando seremos acolhidos com um lanche apetitoso. Se ele não conversa muito, por causa da sua timidez, escuta maravilhosamente – e, principalmente, acredita em tudo o que a gente fala e adora as nossas piadas.Certa vez, um micrócus se apaixonou por um anticorpo que era freira. Desse amor impossível, resultou a desgraça dos dois. Ela por sua heresia, foi queimada viva numa úlcera, transformando-se em santa e indo para o céu da boca. Ele foi condenado a passar o resto da vida numa prisão de ventre.Mas, o micrócus mais célebre foi um que conseguiu escalar um homem de dois metros, dos pés à cabeça, em três horas apenas; lá chegando, hasteou, altiva, a bandeira da sua espécie, imortalizando-a para todo o sempre.
Bebel Vera

Atividade 2: LEVANTAMENTO DE HIPÓTESES

TEXTO DOOLING E LANDMAN

- O texto trata do Descobrimento da América.
- As Três irmãs são caravelas: Santa Maria, Pinta e Nina.
- As imensidões tranqüilas, os picos e vales turbulentos fazem referência ao mar, as tempestades, os relevos do continente Americano.
- O termo gema se refere às riquezas.
- As criaturas aladas são os pássaros.
- O herói do texto é Colombo.

Bebel Vera

quarta-feira, 24 de outubro de 2007

ATIVIDADE 2: TEXTO DE DOOLING E LANDMAN

Tema Central: ...nosso herói desafiou valentemente todos os risos desdenhosos que tentaram dissuadi-lo de seu plano.

Bebel Vera

domingo, 21 de outubro de 2007

LETRAMENTO E CAPACIDADES DE LEITURA PARA A CIDADANIA , Roxane Rojo

“Ler é melhor que estudar”, apesar de ser uma opinião de muitas pessoas letradas a maior parcela de nossa população, embora hoje possa estudar, não chega a ler, isto se deve, segundo a autora, a má formação de leitores e produtores de texto.
As práticas de leitura e escrita em nossas escolas ainda não são eficientes para formar leitores e produtores de textos proficientes e eficazes. As responsabilidades da escola no sentido de promover e desenvolver o letramento e as competências leitoras é fato concreto, por isso, é preciso repensar as práticas pedagógicas para atender as demandas da sociedade relativas às habilidades de leitura e escrita. Faz-se necessário que a escola tenha como objetivo não apenas o cumprimento de currículo, mas sim o desenvolvimento das capacidades leitoras e escritoras, e que cada disciplina contribua aprimorando seus conhecimentos, mudando suas práticas pedagógicas, assim, para propiciar a formação do leitor cidadão, co-autor no seu processo de aprendizagem, que seja capaz de produzir ou criar e não apenas repetir.
Anabel e Vera

ATIVIDADE 7: DEFINIÇÃO DO SENSO COMUM

Para o autor, censo comum está relacionado à prática e que quando confiamos somente na intuição ou só no censo comum, a probabilidade de errarmos é muito grande, pois é um grande incentivador do pensamento científico, racionalismo e ceticismo.

Anabel e Vera

ATIVIDADE 6: RESUMO

A ciência é antes um modo de pensar do que propriamente um conjunto de conhecimentos. Seu objetivo é compreender de que forma o mundo funciona, pois os seres humanos procuram leis naturais e nessa busca por regularidade, praticam o fazer ciência.
Segundo o autor, o único meio de compreender tão vasto e complexo Universo, é a procura de regras, encontrar a regularidade das coisas. Explica certas regularidades, fazendo uma analogia entre as 1080 partículas elementares que compôem o Universo e o cérebro humano; a composição atômica de um grão de sal com o vasto universo.
Para ele, a idéia de que o mundo coloca limitações ao que o homem pode fazer é frustrante. Questiona por exemplo, por que não podemos viajar mais rapidamente do que a velocidade da luz? Justifica que tais limitações impõem-nos certa humildade, tornando o mundo mais cognoscível.
Finaliza, dizendo que gosta de um Universo que inclua muito do desconhecido e, ao mesmo tempo, muito de conhecido. Um Universo onde tudo fosse conhecido seria estático e monótono, tão aborrecido como o céu de certos teólogos de mentalidades fraca. Um Universo incognoscível não é um lugar para ser pensante. O Universo ideal para nós é aquele em que habitamos.
Anabel e Vera

ATIVIDADE 5: GENERALIZAÇÕES PARCIAIS, SELEÇÃO E SÍNTESE

1 / 10 / 11 / 14 / 7 / 9 / 15 / 2 / 6 / 3 / 8 / 12 / 14 / 5

ATIVIDADE 4: DEFINIÇÃO DO FAZER CIENTÍFICO

De modo geral, o fazer científico é um processo complexo que obedece a leis lógicas e a regras e normas predeterminadas por um método científico.
É preciso o ato de planejar antes de conhecer os resultados de um determinado experimento (reflexão), caso contrário, não valeria a pena tal experimentação.
De acordo com o texto “Podemos conhecer o Universo? Reflexões sobre um grão de sal”, Carl Sagan coloca que quando estamos levantando hipóteses, estamos fazendo ciência, pois para ele, a ciência é a maneira de formular um pensamento. Nos seres humanos procuramos leis naturais e a busca por regularidade é o fazer ciência.
Anabel e Vera

ATIVIDADE 2: CARACTERÍSTICAS DA CIÊNCIA

observações, hipóteses, experimentos, pesquisas, investigações, informações, probematizações, projeções, soluções, checagens, apreciações, desafios, relatos, teorias, leis, modelos, seminários, reflexões, demonstrações, descobertas, transformações, aperfeiçoamentos, compreensões, publicações, regularidades,...
Anabel e Vera

ATIVIDADE 1: O QUE É CIÊNCIA PARA NÓS?

Antes de tentarmos definir ciência, vamos conhecer um pouco da origem da palavra. Ciência vem da palavra latina scientia, que significa conhecimento; assim a frase scientia potentia est: conhecimento é poder.
A Ciência é o conhecimento ou um sistema de conhecimentos que abarca verdades gerais ou a operação de leis gerais especialmente obtidas e testadas através do método científico. O conhecimento científico depende muito da lógica.
As áreas da ciência podem ser classificadas em duas grandes dimensões:
Pura (o desenvolvimento de teorias) versus Aplicada (a aplicação de teorias às necessidades humanas); ou
Natural (o estudo do mundo natural) versus Social (o estudo do comportamento humano e da sociedade).
Menos formalmente, a palavra ciência geralmente abrange qualquer campo sistemático de estudo ou o conhecimento obtido desse.
Anabel e Vera

  • Ciência em Língua Portuguesa significa a busca do conhecimento e do aperfeiçoamento das várias linguagens, do contato com os vários gêneros textuais, e com a Literatura. É a possibilidade do trabalho com a pesquisa, com as diversas leituras e escritas, abrindo os caminhos para as análises críticas do mundo e sobre o mundo.
    Anabel

  • Ciência em Matemática significa aquisição sistemática de conhecimentos que procura formulações mediante linguagens rigorosas e apropriadas.

    Vera

quarta-feira, 10 de outubro de 2007

atualização "LER E ESCREVER DEVE SER COMPROMISSO DE TODAS AS ÁREAS

A leitura é um saber que a escola deve ensinar, é ao lado da escrita, objetivo privilegiado do ensino de Língua, em função do qual os saberes tradicionalmente atendidos nas escolas ganham novos significados. Além disso, sendo veículo de todas as aprendizagens, é considerado um dos chamados saberes transversais. Portanto, ensinar a compreender textos, isto é, desenvolver estratégias que contribuam para a formação de leitores autônomos e competentes deve ser tarefa de todas as áreas disciplinares, processo no qual a intervenção docente torna-se indispensável.
Nesta perspectiva, tendo em vista o desenvolvimento da competência leitora, faz-se necessário à seleção de conhecimentos sobre as linguagens adequadas a serem utilizadas como esquema de compreensão e de graduá-los em função das estratégias que se quer desenvolver. Tudo isso levando em conta as características dos alunos leitores, dos textos, do contexto e dos objetivos específicos que orientam a atividade de ensinar o que, como e para que ler.

Anabel e Vera

postagem anterior sobre LER E ESCREVER DEVE SER COMPROMISSO DE TODAS AS ÁREAS

A leitura é um saber que a escola deve ensinar, é ao lado da escrita, objetivo privilegiado do ensino de Língua, em função do qual os saberes tradicionalmente atendidos nas escolas ganham novos significados. Além disso, sendo veículo de todas as aprendizagens, é considerado um dos chamados saberes transversais. Portanto, ensinar a compreender textos, isto é, desenvolver estratégias que contribuam para a formação de leitores autônomos e competentes deve ser tarefa de todas as áreas disciplinares, processo no qual a intervenção docente torna-se indispensável.

Anabel e Vera

sábado, 6 de outubro de 2007

ANÁLISE DAS PROPOSTAS A e B

(LEITURA)

Analisando a proposta A, observamos que através das questões, pretende-se chegar somente à compreensão do texto, pois as mesmas se atêm às informações , contemplando apenas uma habilidade, que é localizar informações explícitas no texto, e isso faz com que dificulte a efetiva compreensão do mesmo.Por outro lado, a proposta B, aborda questões que contemplam capacidades leitoras, tais como: ativação de conhecimentos prévios; estabelecer relações entre as informações contidas no texto e o contexto histórico geral, tanto no passado quanto no presente; estabelecer relação de causa e conseqüência entre os episódios narrados; posicionar-se sobre fatos narrados, a partir de elementos presentes no texto; reconhecer o efeito de sentido decorrente de determinadas escolhas lexicais; inferir a partir de elementos presentes no texto, o posicionamento do autor; inferir uma informação implícita e explícita no texto. Essas habilidades visam levar o aluno a efetiva compreensão.

Anabel e vera, socializado com Célia e Mariza

ANÁLISE DAS PROPOSTAS A e B

(ESCRITA)
A proposta A não fornece subsídios essenciais para que o aluno possa compreendê-la e realizá-la corretamente, atendo-se unicamente à gramática. Em contra partida a proposta B apresenta direcionamento para que o aluno compreenda e possa realizar de forma eficiente, apresentando o assunto e direcionando pesquisas que farão com que eles, após obterem as informações, possam analisar, confrontar, posicionar-se sobre os fatos, estabelecendo relações entre informações do presente e do passado.

Anabel e Vera, socializado com Célia Regina e Marisa

quinta-feira, 4 de outubro de 2007

OS GÊNEROS QUE CIRCULAM...

Na nossa área de conhecimento, que é LCT e P.C.P., utilizamos uma variedade de gêneros orais e escritos.Em nosso trabalho cotidiano, trabalhamos com: contos, narrativas, romances, crônicas, fábulas, texto de opinião, resenha, resumos, relatório, ata, correspondências, entre outros.
Nossos alunos apresentam dificuldades na compreensão e escrita de alguns gêneros, como artigo de opinião, narrativa, humor, artigo de divulgação científica, poético, não conseguindo dominar algumas habilidades como: reconhecer o tema, compreender o conflito presente na narrativa, inferir informação implícita, distinguir causa/conseqüência, fato/opinião, ou definição exemplo.
A falta do hábito de leitura em nossos alunos tem sido um obstáculo muito grande na compreensão dos textos lidos, apesar de nossos esforços, ainda temos dificuldades para inserir a leitura no cotidiano do aluno, despertando o gosto, o prazer, fazendo-os reconhecer que saber ler e escrever é fundamental para seu projeto de vida.

Anabel e Vera

RETOMADA DO FÓRUM: Ler e escrever deve ser.....

A leitura é um saber que a escola deve ensinar, é ao lado da escrita, objetivo privilegiado do ensino de Língua, em função do qual os saberes tradicionalmente atendidos nas escolas ganham novos significados. Além disso, sendo veículo de todas as aprendizagens, é considerada um dos chamados saberes transversais. Portanto, ensinar a compreender textos, isto é, desenvolver estratégias que contribuam para a formação de leitores autônomos e competentes deve ser tarefa de todas as áreas disciplinares, processo no qual a intervenção docente torna-se indispensável.

Anabel e Vera

ATIVIDADE 2 – Gêneros, objetivos e capacidades envolvidos na compreensão e produção de textos

O texto e a charge, juntos retratam a desigualdade entre o desenvolvimento tecnológico e as condições de trabalho dos rurais.
1. Ativação de conhecimentos prévios: previamente à leitura ou durante o ato de ler, o leitor está constantemente colocando em relação seu conhecimento amplo de mundo com aquele exigido e utilizado pelo autor no texto.
2. Checagem das hipóteses: Ao longo da leitura, o leitor estará checando constantemente suas hipóteses, confirmando-as ou desconfirmando-as e, buscando outras mais adequadas.
3. Comparação de informações: Ao longo da leitura, o leitor estará confrontando interpretações diversas de situações ou fatos de natureza histórico-geográfica, socioeconômica, artístico-cultural ou do cotidiano, comparando diferentes pontos de vistas, de maneira a construir os sentidos do texto que está lendo.
4. Produções de inferências provocada por um vocábulo ou uma estrutura desconhecidos, e descobrir, pelo contexto imediato do texto significado anteriormente já construído.
5. Produção de Inferências Globais: Dado um conjunto sobre uma realidade histórico-geográfica, socioeconômica, o leitor deverá contextualizar e ordenar os eventos registrados, compreendendo a importância dos fatores sociais, econômicos, políticos ou culturais.
6. Percepção e relação de interxtualidade.

Anabel e Vera

ATIVIDADE 1 – Texto e Leitura

Texto é uma unidade lingüística concreta, percebida pela audição (na fala) ou pela visão (na escrita), que tem unidade de sentido e intencionalidade comunicativa.

A compreensão de um texto depende da apropriação de estratégias e de procedimentos de leitura característicos das diferentes práticas sociais das quais o leitor participa, de tal forma que os utiliza no processo de (re) construção dos sentidos do texto. Ao ler o texto, o leitor deve fazer uso de algumas estratégias que precisam ser consideradas no processamento de sentido, tais como: processo de hipotetização; confrontação; verificação; reformulação, ao longo dos quais os significados são construídos, conhecimentos prévios sobre o mundo e sobre outros textos.